O número de celulares no Brasil já é maior que o número de habitantes. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o país registrou 247,4 milhões de linhas móveis em operação no mês de novembro de 2016 para pouco mais de 200 milhões de pessoas. O dados mostram que o aparelho faz parte da vida dos brasileiros e carrega informações importantes para os usuários.
Para evitar preocupações em caso de roubo, danos acidentais ou pane elétrica, muitos consumidores optam por contratar um seguro para celular. O serviço é uma boa alternativa pois permite o pagamento de um valor menor nestas situações. De acordo com a Bidu Corretora, o consumidor precisa se atentar a algumas informações importantes antes de contratar um seguro para celular. Confira algumas dicas essenciais para quem deseja contatar o serviço.
Documentos necessários
Para contratar um plano, o cliente precisa fornecer um documento da compra. De acordo com a empresa, o seguro não pode ser feito sem a nota fiscal do celular. Dados pessoais como CPF, endereço e idade do usuário do aparelho também são necessários. Outra informação importante é a data de compra do celular. O aparelho precisa ter, necessariamente, menos de 12 meses de uso.
Coberturas
Um dos principais fatores que influenciam no preço do plano são as coberturas contratadas. A informação é essencial para todos os seguros convencionais e não é diferente para os smartphones. Antes de contratar uma empresa, verifique se a cobertura prevista será realmente necessária para seu perfil. Segundo a Bidu Corretora, os planos mais comuns oferecem cobertura contra roubo e danos acidentais.
Opções de franquia
A franquia é o valor que o segurado deve pagar à seguradora para reparar ou indenizar o sinistro. Em geral, os seguros para smartphone também preveem este pagamento. O valor, no entanto, varia de acordo com as coberturas. Por isso, antes de contratar um plano, confirme o valor da franquia com a corretora para não ter nenhuma surpresa.
Fonte: Tecnologia – iG