Retrospectiva: Os mais importantes fatos da tecnologia em 2016

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REALIDADE VIRTUAL CHEGA AO MERCADO

Após décadas de tentativas inglórias e protótipos inacabados, a realidade virtual enfim emplacou em 2016. Ainda que não sejam acessíveis a todos, aparelhos como o Oculus Rift, da Oculus; Vive, da HTC; e PlayStation VR, da Sony, colocaram os usuários dentro de universos digitais e deram o pontapé para que essa tecnologia se torne “realidade” mais rápido.

BLOQUEIO DO WHATSAPP

Desde o fim de 2015, o aplicativo de troca de mensagens WhatsApp viveu uma série de bloqueios polêmicos no país. Juízes brasileiros bloquearam o acesso ao mensageiro por duas vezes em 2016, em maio e julho.

POKÉMON GO E A REALIDADE AUMENTADA

A grande expectativa pelo lançamento de Pokémon Go, desenvolvido pela Niantic, já preconizava que o jogo faria sucesso, mas ninguém imaginou a proporção que a febre tomaria. Em poucas semanas, o valor de mercado da Nintendo já havia se multiplicado e o jogo obteve mais de 500 milhões de downloads em dois meses segundo a própria Niantic, tornando-se o game mais baixado de todos os tempos e um dos maiores fenômenos da história dos videogames.

DOIS IPHONES E O CELULAR DO GOOGLE

Os principais lançamentos de smartphones em 2016 vieram das gigantes Apple e Google. A empresa de Mountain View lançou a primeira geração do Pixel, que substituiu o Nexus. Já a maçã colocou nas prateleiras duas versões de seu carro-chefe, o iPhone 7 e iPhone 7 Plus.

A EXPLOSÃO DAS FINTECHS

Os bancos tradicionais estão sendo cada vez mais desafiados por startups, que tentam desburocratizar o setor. Empresas como Nubank e Guia Bolso fizeram com que gigantes da área tivessem que se reinventar para não ficarem para trás em 2016 e a tendência é que as fintechs continuem crescendo.

MICROSOFT GANHA NOVO FÔLEGO

Mais de 40 anos após sua fundação por Bill Gates e Paul Allen, a Microsoft passava por maus bocados. Em 2015, a empresa teve o pior desempenho em vendas de PCs desde 2008 e, no Brasil, esse resultado bateu o recorde negativo de dez anos antes. Após o indiano Satya Nadella assumir as rédeas da Microsoft, a maré começou a mudar. Além do valor das ações ter crescido, a empresa espera atingir 1 bilhão de usuários do Windows 10 até 2018.

NOTÍCIAS FALSAS E ALGORITMOS INFLUENCIANDO ELEIÇÕES

A palavra do ano, eleita pelo dicionário Oxford, foi “pós-verdade”. Nada mais justo para um ano em que notícias falsas dominaram as redes sociais e foram apontadas como um dos fatores que impulsionaram a vitória de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. Diante desse cenário, o Facebook anunciou medidas para que seu algoritmo combata a disseminação de informações falsas.

A ENTRADA DO FONE DE OUVIDO

A entrada para fones de ouvido sempre foi um item básico de qualquer smartphone. A Apple foi a empresa que revolucionou o acessório em 2016 ao acabar com essa entrada no iPhone 7, pois lançou novos modelos de fones sem fio.

O FRACASSO DO GALAXY NOTE 7

Um dos lançamentos mais esperados do ano, o Galaxy Note sempre esteve entre os modelos de smartphones mais desejados do mercado. Pelo menos até 2016, quando a sétima geração  do aparelho apresentou um defeito na bateria e fez grande parte dos produtos vendidos explodirem, causando graves acidentes para os usuários e um prejuízo imenso para a Samsung.

SNAPCHAT GANHA DESTAQUE

Facebook virou coisa do passado em 2016. Esse foi o ano do Snapchat. Popular entre os mais jovens, a rede social de mensagens que desaparecem já recebeu ofertas bilionárias de gigantes da tecnologia e é avaliada em cerca de US$ 19,3 bilhões.

APPLE VS. FBI

Durante a investigação do FBI, espécie de polícia federal norte-americana, sobre o atentado em San Bernardino uma ordem judicial determinou que a Apple desbloqueasse o iPhone para oferecer dados de um usuário às autoridades. A empresa se negou a quebrar a privacidade do proprietário do aparelho e protagonizou um embate com a Justiça.

GRANDES AQUISIÇÕES

Em 2016, empresas enormes foram compradas por companhias gigantes. Foi o caso da rede social profissional LinkedIn, que foi adquirida pela Microsoft; da gigante das telecomunicações Verizon, que comprou o Yahoo! (e pode rever o acordo após um vazamento de dados recente); e a Time Warner, que já era um conglomerado de mídia, mas acabou incorporado à operadora norte-americana AT&T.

Fonte: Estadão

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