Netflix supera YouTube em número de residências que já utilizaram as plataformas

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A Netflix faz cada dia mais sucesso dentre os brasileiros e em todo o mundo. Este êxito pode ser refletido por uma série de indicadores, como, por exemplo, a pesquisa “comScore”. O estudo indicou que a plataforma de streaming consegue superar até mesmo o YouTube, um dos sites com maior quantidade de acessos em toda a internet.

Segundo o levantamento, 75% das residências com sinal de internet sem fio que, em algum momento, acessaram a um serviço de vídeos em streaming, utilizaram a Netflix. Esta quantidade é superior à de todas as outras plataformas. No caso do YouTube, que ficou com a segunda colocação, o índice é de apenas 50%.

No que diz respeito ao tempo de permanência dentro da plataforma, a Netflix também consegue se destacar muito frente aos seus concorrentes. O serviço de streaming consegue fazer com que seus usuários assistam em média 28 horas de conteúdo a cada mês.

A plataforma que chegou mais próxima dos resultados da Netflix nesta avaliação foi a Sling, que funciona apenas nos Estados Unidos. O site tem usuários que assistem uma grande quantidade de horas, mas não alcança nem mesmo 10% das residências.

Pontos a melhorar

Mesmo com a liderança em diversos quesitos, a Netflix ainda precisa melhorar em algumas áreas para conseguir atrair os consumidores que ainda não procuram por seus serviços. O estudo apontou que, cerca de 53% das casas dos Estados Unidos têm acesso à internet sem fio. Isso representa algo em torno de 49 milhões de residências.

Dentro dos 25% que disseram nunca terem acessado a Netflix, todos eles disseram estar usando pelo menos um de seus concorrentes – como o YouTube, o HBO Now, ou o Amazon Video – para assistir aos conteúdos em vídeos.

Aumentando a concorrência

Pensando em expandir cada vez mais seus serviços, a plataforma de vídeos do Google lançou, na última semana, o YouTube TV.  Até o momento, a ferramenta que funciona como uma televisão por assinatura está disponível em apenas algumas regiões dos Estados Unidos pelo preço de US$ 35 no plano mais barato.

Fonte: Tecnologia – iG

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